sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Um belo dia você acorda sem autorização de sentir nada do que você sentiu outrora!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

The world I love
The tears I drop
To be part of
The wave can't stop
Ever wonder if it's all for you
The world I love
The trains I hop
To be part of
The wave can't stop
Come on tell me when it's time to
E sempre tem aquela pessoa que você admira a distância, e que nem sabe que você existe. Não estou falando de uma paixonite, até mesmo porque isto seria meio impossível. Só mesmo pura e simples admiração.
Porque existe uma distância tremenda entre o que nós temos vivenciado em nossos cotidianos, e mesmo assim eu sempre paro pra ler o que ela escreve. Porque eu sempre consigo pegar alguma coisa, distorcer e encaixar na minha realidade. Mesmo que eu esteja infinitamente mais feliz com a minha vida, eu consigo me solidarizar com tudo aquilo.
Vontade de pegar essa pessoa no colo e dizer que tudo vai passar, que tudo isso tem solução e que é muito mais simples do que parece. É só romper com um ou dois preconceitos, e se aceitar por aquilo que se é. E que é possível sim ser feliz, mesmo sendo sentimental e sensível demais para esse mundo. “Eu já estive onde você esta, minha querida pessoa, eu já andei por essa estrada tortuosa. E te digo que nada disso é normal, que isso é só uma parte de quem você é. E a vida é boa, muito melhor do que pode parecer, é só você deixar alguém te ajudar apropriadamente.”

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Fiz!

Mais por mim mesma do que por qualquer outro motivo. Fiz por todas as vezes que eu já quis ser perdoada e não fui. Por todas as vezes que eu não consegui me perdoar. Por todas as coisas boas que se perderam ao longo do caminho.
Fiz porque uma das únicas coisas boas que eu posso controlar nesse mundo é a minha própria generosidade. Fiz porque fazia muito tempo que estava matutando essa idéia, e de certa forma era uma coisa que me incomodava. Fiz pra não pensar mais nisso, pra não pensar mas no “Se”. Fiz porque era a parte que me cabia fazer, tudo o que eu poderia ter feito em relação a isso.
Fiz meio já sem esperanças de que realmente dê em alguma coisa, sabendo que muito provavelmente não vai dar em nada. Mas fiz! E agora ninguém pode me acusar de não ter dado o braço a torcer, mesmo tendo razão em não fazê-lo.
Fiz na esperança de amenizar essa sensação de que o mal venceu o bem de goleada. Fiz pra que pelo menos as coisas não sejam tão estranhas de agora em diante. Fiz na esperança de viver em paz.