Aquele cara que vende as suas poesias pelos bares da esquina da felicidade me dá agonia.
A qualidade da impressão do trabalho dele melhorou com o passar do tempo, sinal de que tem sido um bom negócio.
Mas mesmo assim, aquele figurino, chapéu e terno, me fazem pensar em poeta decadente. Mesmo tendo quase certeza que com a situação do atual mercado literário, deve mesmo ser melhor vender porta a porta do que publicar um livro.
A questão é: a figura me lembra poeta decadente, e poetas decadentes são muito cativantes.
Quase me dá peso na consciência não gostar de nada do que ele vende. Quase
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